Se branding não é a criação das peças gráficas de uma marca, então o que é?
Vamos tentar um exercício simples. Quando você pensa em livros digitais, e-commerce, o que vem a sua cabeça? A Amazon? Pois, é! E Tem como não pensar na Apple quando pensamos em tecnologia, inovação? Não, né?
Essas são as duas marcas mais valiosas do mundo em 2018, e valem, respectivamente, US$ 150,811 bilhões e US$ 146,311 bilhões de dólares. Ambas são exemplos de marcas que chegaram ao ponto de serem lembradas por palavras simples, que se tornaram sinônimos de qualidades em todo o planeta. E isso só foi possível graças à uma gestão muito bem executada.
Uma gestão contínua da marca que reforçou a sua imagem e valor para o mercado. E Branding é, justamente, essa gestão viva que trabalha para fazer os stakeholders da marca (público-alvo) perceberem esses méritos. E assim, criar um relacionamento de confiança, paixão e até mesmo pertencimento, entre a marca e o consumidor.
Para isso, são considerados valores intangíveis como a história da marca, a experiência do cliente, o design, o posicionamento, etc. Ações que trabalham verdadeiramente com a sua identidade.
Mas lembre-se, Branding não transforma um produto ruim em bom, não mascara produtos ou empresas. Ele transmite de forma clara o que a marca tem no seu DNA.
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